1. Genética
Estudos com centenas de milhares de pessoas identificaram variações genéticas associadas à atração pelo mesmo sexo. Gêmeos idênticos, que compartilham o mesmo DNA, têm maior chance de compartilhar também a orientação sexual — um indício forte de origem biológica.
2. Hormônios durante a gestação
Pesquisas mostram que a exposição a certos hormônios no útero influencia o desenvolvimento do cérebro de forma que pode determinar tanto a orientação sexual quanto a identidade de gênero. Por exemplo, há evidências de que o corpo da mãe reage de forma diferente com filhos homens sucessivos, o que aumenta a chance de o próximo filho ser gay.
3. O cérebro de pessoas trans
Estudos de neuroimagem revelaram que o cérebro de pessoas trans se assemelha mais ao cérebro do gênero com o qual se identificam, do que ao sexo atribuído no nascimento. Isso mostra que a identidade de gênero é profundamente enraizada no cérebro e não é uma invenção ou influência externa.
4. Reconhecimento médico e psicológico
Desde 1973, a homossexualidade não é considerada doença. A OMS, em 2018, também retirou a transexualidade da lista de transtornos mentais, reconhecendo que ser trans é uma manifestação legítima da diversidade humana.
Conclusão
Ser LGBT+ não é modinha, não é fase, não é influência da mídia, nem algo que precisa ser "curado". É parte natural da diversidade humana. Assim como temos cores de pele, tipos de cabelo e formatos de corpo diferentes, temos também formas diferentes de amar e de ser.
Fontes confiáveis pra quem quiser estudar mais:
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Science, 2019 – Estudo sobre genética e orientação sexual:
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APA (Associação Americana de Psiquiatria):
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OMS – Classificação Internacional de Doenças (CID-11):
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